jueves, 26 de noviembre de 2009


Disenho:Diamanga Malgache (origen Java-Indonesia)
Le royaume sakalava du Menabe, 17è-20è: essai d'analyse d'un système ...‎ - Página 49 Jacques Lombard - 1988 - 151 páginas
...Joao Lopes Dos Reys qui part en 1719 de Bahia pour aller chercher des esclaves à Madagascar a traité selon les conditions suivantes (1) - 1 esclave pour 1 espingole - 5 esclaves pour 1 petit
Otra fuente:
A l'ouest de Madagascar: les Sakalava du Menabe‎ - Página 110Sophie Goedefroit - 1998 - 529 páginas
Cinq esclaves, pour un baril de poudre fine (...) (Selon le capitaine Joao Lopes dos Reys, ...

martes, 24 de noviembre de 2009

1724-Fin de la piratería en el Indico-esclavos malgaches a Brasil y Antillas

Le Menabe‎ - Página 24Bernard Schlemmer - 1983 - 267 páginas
Le commerce reprend à partir de 1724, avec l'élimination de la piraterie dans l'océan Indien et le renforcement des échanges avec l'Ile Bourbon, ...

jueves, 12 de noviembre de 2009


O TRATO ÀS MARGENS DO PACTO
Fernão Pompêo de Camargo Neto
Tese de Doutoramento apresentada ao Instituto de Economia da UNICAMP para obtenção do
título de Doutor em Ciências Econômicas –área de concentração: Política Econômica, sob aorientação do Prof. Dr. José Ricardo Barbosa Gonçalves.
Este exemplar corresponde ao original da tese defendida por Fernão Pompeo de Camargo Neto em 22/02/2001 e orientada pelo Prof. Dr.
José Ricardo Barbosa Gonçalves.
CPG, 22/02/2002
(pag 74)
A ocorrência, no primeiro quartel do século XVIII, do contrabando de ouro e de diamantes brasileiros para a Costa da Mina – onde eram vendidos ou trocados por negros, em volumes que, sem levar em conta os diamantes, conforme um relatório da época, montavam em pelo menos duas arrobas de ouro em pó para cada um dos doze navios da Bahia que demandavam aqueles portos anualmente – levou a Coroa metropolitana a tomar a decisão de reagrupar em Angola, onde o controle do tráfico era maior, a procura por escravos originária do Brasil. Isto pode ser claramente compulsado através de carta régia enviada, em 31 de Agosto de 1730, ao Conde de Sabugosa, Governador da Bahia, determinando que fossem encontrados meios para “abastecer o Brasil de escravos sem para isso depender da Costa da Mina, extraindo-os do Cabo Verde, Cacheo, Angola, Madagascar e Moçambique”. Em conseqüência dos esforços feitos neste sentido pelos portugueses a partir da década dos 30 do século XVIII, como pode ser visto na Tabela 1, vai haver uma tendência de que, sustentadamente, as exportações para o Brasil de escravos angolanos passassem a superar as dos da Costa da Mina (ALENCASTRO, 1986:274a e 276b).




miércoles, 28 de octubre de 2009

Entre o Oriente e o Atlântico: «interdependências» no Império Português, no final da Idade Moderna

Luís Frederico Dias Antunes
(Departamento de Ciências Humanas do IICT)

..............Em relação ao movimento comercial entre o Brasil e a Índia os Mapas indicam a entrada de 36 navios em Goa. Só nos anos de 1817 a 1819 chegaram a aportar 4, 8 e 7 navios, respectivamente, cifras que estavam ao nível dos anos áureos da Carreira da Índia. A maioria das embarcações partiu do Rio de Janeiro o que parece confirmar a tese de Fragoso a propósito da «dinâmica própria» dos comerciantes privados cariocas.[13] Da Baía largaram cinco navios e de Pernambuco apenas um. Convém entretanto realçar que as rotas entre o Brasil e o Índico não se dirigiram apenas ao porto de Goa. Cerca de metade dos navios que navegavam em direcção à Índia fazia escala nos Portos do Norte, principalmente em Surrate e Bombaim, para comprar tecidos guzerates. Outros, interrompiam a viagem em Moçambique ou nas Maurícias para carregar cera e marfim que levavam para Surrate e Bombaim, ou paravam na ida para o Brasil para adquirir escravos.
[13] Fragoso, João (1992), Homens de grossa aventura: acumulação e hierarquia na praça mercantil do Rio de Janeiro (1790-1830), Arquivo Nacional, Rio de Janeiro, p. 307.
http://www2.iict.pt/?idc=102&idi=12905

martes, 27 de octubre de 2009

Charles et George

GeneAll.net - Luís Carlos Garcia de Miranda- Margão e Rio de Jan -
Luís Carlos Garcia de Miranda, foi baptizado em 21 de Abril de 1827 na freguesia do Santissimo Sacramento da Antiga Sé no Rio de Janeiro. Era filho natural de Maria Cândida de Jesus Silveira, solteira, e de Joaquim de Santa Ana Garcia e Miranda, que perfilhou o filho.Foram testemunhas Ignacio Manuel da Silva e José Joaquim de Santa Ana. Nascera a 19 de Agosto de 1826. O pai era natural de Margão, então Índia portuguesa.Este Luís Carlos Garcia de Miranda veio a ser juíz do Supremo Tribunal de Justiça em Portugal.Em 6-02-1858 teve na ilha de Moçambique de Maria Joana de Almeida, solteira, uma filha, Maria Joana Garcia de Miranda Castelão. Maria Joana de Almeida faleceu quatro dias depois .Luís Carlos casou com Ana Maria do Nascimento Garcia de Miranda, que terá falecido antes de 1875. Sei que tiveram descendência.Foi procurador régio, exerceu funções em Moçambique e Angola, foi Presidente do Tribunal da Relação dos Açores e celebrizou-se num célebre processo anti-esclavagista conhecido como "Charles et George".Faleceu em 1903.
NOTA DEL PESQUISADOR:
Conselho do Governo no Palácio de S. Paulo, em 19 de Junho de 1866.= Luís Carlos Garcia de Miranda, juiz de direito, presidente.=Jacinto Henriques de Oliveira, tenente coronel.=Padre Joaquim da Virgem Maria, administrador interino da Prelasia.= Frederico Carlos da Silveira Estrela, escrivão interino da Junta da Fazenda.=José Zeferino Xavier Alves."
http://macua.blogs.com/moambique_para_todos/2009/08/dia-da-escravatura-ilha-de-mo%C3%A7ambique-acolhe-comemora%C3%A7%C3%B5es2.html

1862-Navio francés en RIO con posibles "engajados libres" de Mascarenas(Moringue Reunionés)

NOTA DEL PESQUISADOR :El navío francés CHARLES et George se dedicaba a la trata de esclavos entre Mozambique,Mascarenas,Isla Reunión y también Brasil.
Vecherni si︠e︡nki‎ - Página 607 Kiril Khristov - 1861 - 94 páginas (TRADUCCIÓN AL ESPAÑOL)
........Alrededor de noviembre 20 de 1857, un buque francés, el de CHARLES et GEORGE de Saint-Malo, comandado por el capitán Rouxel, apareció en las aguas de Mozambique. Había abandonado hace dos meses la isla de la Reunión para ir reclutar a los negros libres en Madagascar, Comoras y la costa oriental africana.

RECORTE LIBRO:
Apologia perante o governo de Sua Magestade Fidelissima‎ - Página 40 João Baptista Moreira - 1862 - 399 páginas
... escravos à guisa de Charles et George. Quero por factos convencer ao Sr. ... algumas idéas sobre a emigração portugueza para o Brasil , fora desse campo

viernes, 16 de octubre de 2009

Danza chica- en Brasil e Isla Reunión


Historia natural del jénero humano: aumentada y enteramente refundida con ...‎ - Página 413de Julien-Joseph Virey - 1846
... ya de amor y pesar , por medio de la danza y la pantomima. ... la chega (chica en el Brasil , danza de los negros mozambiques de la isla de Francia

Ringa-Moraingy malgache



Auteur / Exécutant
Cazeneuve Marius
Précision auteur
Toulouse, 1836 ; Toulouse, 1913
Ecole
France
Titre
Scène de vie à Madagascar
période de création / exécution
2e moitié 19e siècle ; 1er quart 20e siècle

fuente: http://www.culture.gouv.fr/Wave/image/joconde/eth/0019/m056789_003-00-119_p.jpg

jueves, 15 de octubre de 2009

Viola urucongo - Bobre de la danza Sega?


Grabado: http://afroasia-bras.blogspot.com/2009/09/sega-en-brasil-denominada-chiba-o-chica.html
Brazil pittoresco: historia-descripções-viagens-instutuições-colonisação‎ - Página 47 de Charles Ribeyrolles, Victor Frond - 1859
Ils se réunissent en leur terreiro, s'appellent, se groupent, s'agacent et les marches s'ouvrent. Ici c'est la capoeira, espèce de danse ...


Brazil pittoresco. Album de vistas, panoramas ... accompanhados de tres volumes in-4o.-sobre a historia, as institucões ... do Brazil, por Charles Ribeyrolles. Paris, Imp. Lemercier, 1861.
Vista completa - Notas sobre el artículo: v. 1-3 - 1859

sábado, 3 de octubre de 2009

Soldados Brasileños hacen carrera miliar en Asia

FOTO: LUCHADORES KALARIPAYAT INDIA: http://saladepesquisacapoeira.blogspot.com/2008/11/kalaripayat-de-india-madagascar-origen.html
En los siglos XVIII y XIX, el propio Brasil tenía algunas modestos relaciones comerciales con Asia y no era raro que los soldados brasileños se interesaban en impulsar la carrera profesional para ser enviados a Asia, por lo general Goa(India), ganando así un conocimiento de primera mano de la region.16

inglés:

In the eighteenth and nineteenth centuries, Brazil itself had some modest commercial relations with Asia and it was not unusual for Brazilian soldiers interested in furthering their careers to be sent to Asia, usually Goa, thus gaining some first-hand knowledge of the region.16

16: Brasil, Annaes da Parlamento Brazileiro, Camara dos Srs. Deputados - Sessdo de 1828 (Rio de Janeiro: Typ. Parlamentar, 1876), Vol. II, Session of 28 June 1828, p. 62. Brasil, Annaes da Parlamento Brazileiro, Camara dos Srs. Deputados - Sessdo de 1831 (Rio de Janeiro: Typ. H.J

sábado, 12 de septiembre de 2009

Historia del Café


LIBRO:Historia del Café de Guatemala. http://books.google.com/books?id=z8GpZWsAjXsC&hl=es
nota de otro libro:Página 3 Parece que fue en 1723 cuando se introdujeron las primeras plantas en la isla de Martinica y que de ellas descienden los cafetos de las Antillas y el Brasil ...

Ladja en Martinica y otras artes marciales

Recorte Libro:Rhythms of resistance Escrito por Peter Fryer. http://books.google.com/books?id=Pj3i3t1xliUC&hl=es


LAS CONTRIBUCIONES CULTURALES AFRICANAS EN LAS
ANTILLAS FRANCESAS Y SUGERENCIAS PARA EL
ESTABLECIMIENTO DE UN PROGRAMA NACIONAL, REGIONAL
E INTERCULTURAL DE INVESTIGACIÓN Y DE ANIMACIÓN CULTURAL.


......A pesar de estos esfuerzos persistentes e impresionantes, no se pudo impedir, como ya hemos subrayado, la supervivencia de los cultos de Dahomey más o menos impregnados de cristianismo, del vudú en Haiti, o del culto nigeriano bastante similar, el shango de Trinidad, sin olvidar el candomblé en Brasil o la santería en Cuba. En Guadalupe y Martinica, cuyas dimensiones no permitieron una gran resistencia a la acción desculturizante de la religion del colonizador, estos cultos africanos no existen.


.......Los velatorios, sobre todo en el campo, reúnen En general, no solo a los parientes y a los amigos, sino también a todos los habitantes de la localidad donde ha tenido lugar el fallecimiento, anunciado a veces con el sonido del tam-tam o de la caracola de lambí. Dura todo la noche , la familia del difunto está obligada a suministrar comida y bebida mientras que los "narradores" más famosos compiten ante un auditorio interesado y ruidoso, y los que bailan el "damier" (o laggia) rivalizan en destreza, estimulados por el virtuosismo de los tocadores de tam-tam.


Instrumentos musicales
Además do los tambores descritos por el Padre Labat ("tronco de árbol hueco sobre el cual se ha tendido una piel de lobo marino") y que no han cambiado, a no ser que en vez de estar fabricados con troncos de árboles, se hacen actualmente con barriles que sirven para transportar la carne salada, por lo menos en las .""«antillas menores, hay que señalar los chacha ("calabazas llenas de piodrecillas" - Padre Labat). Este instrumento designado con "el nombre de maracas en las islas y países caribes da lengua española, fue señalado por 17. Charles Day al narrar, su viaje a las islas a mediados del siglo XlXt ("shock-shock", a little calebash filled with peas by shaking with a ratling).
El Padre Labat describe otro instrumento de musica emparentado con la kora(Kori), sustituido por el violin europeo, al que se parecía demasiado. Se trataba, según el Padre Labat, de una especie de guitarra hecha con "una calabaza cubierta de cuero raspado como pergamino* con un mango bastante largo, cuatro cuerdas de seda de pita de tripas secas y preparadas con aceite de pal-
ma christi. Por medio de un caballete estas cuerdas se levantan una pulgada por encima de la piel que cubre la calabaza".
Fuente: libro: Padre LABATt "Nouveau vogage ause iles de l'Amérique",
París 1742
Otra cita( laghia): Página 201 ... lewd.2 This dance seems to have disappeared around 1950, before being revived in a stylized form by present-day folk groups. • The laghia, similar to ...

viernes, 11 de septiembre de 2009

Batuques,Lundús,Fandangos ,Sega



LIBRO:(PAG 52)
sons dos negros no Brasil, Os Escrito por José Ramos Tinhorão




ARTÍCULO:


........attesté depuis 1770 à l'île de France (tschiega) se retrouve à l'île Bourbon en 1817 sous la forme chéga, tchéga. Il peut provenir du swahili sega: "relever, retrousser ses habits", ce geste étant caractéristique de cette danse à ses origines. (CHA: 1068). Une autre hypothèse le fait venir du bantou sika, siika: "jouer d'un instrument de musique, produire des sons" devenu sica, chica: "espèce de fandango" (zone américano-caraïbe) : le t. serait donc venu à la Réunion par le vocab. des Isles (Chaudenson, 1992 : 191). u ~ traditionnel: Le public est demandeur de séga traditionnel et aussi des nouvelles musiques (seggae*, malogué*). Je fais les deux en spectacle. (ÉCH 30.07.92). ~ piqué: Séga au rythme vif et entraînant. À côté de quatre bons ségas piqués, on trouve en effet trois ballades et un maloya* à la mémoire d'Edmond Albius, qui a trouvé le procédé de fécondation de la vanille* et envers qui l'Histoire a été assez peu reconnaissante. (TEM 27.10.95) u V. battre le séga, casser un séga, moudre le séga, rouler le séga, tourner le séga ' maloya, quadrille, danse ronde .


martes, 8 de septiembre de 2009

Manuel Ferreira , descendiente de Malgaches en el funeral de Jorge Amado

FOTO: Jorge Amado y Pastinha
Articulo traducido: Miguel Real:

..............Y todos estaban contentos,se les iban los piés con la samba,al son de birimbaos inaudibles,retorcían el cuerpo y extendian los brazos,sincopadamente,siguiendo el ritmo del candomblé,acompañados por invisibles agogós y atabaques.
El director del agogó,a una orden de Dona Veveva,levantó los brazos al cielo y ,con las piernas abiertas y adelantando la orquesta,pidió silencio para decir en un criollo viejo imposible de transcribir con fidelidad:Voy a contar para todos la historia de San Simeón ,el Estilita(él decía el “Stilité”),pero antes,como hay por aquí algún blanco joven,nos vamos a presentarnos,quien eres tu?,y señala……………………………ahora yo,tú,tú quién quieres ser?,yo quiero ser el pentabuelo de Jorge Amado,pero soy negro,no importa,hasta le gustará,el dice que es el blanco más negro de Bahía,venga,deséale un buen viaje al otro mundo,buen viaje mi pentanieto,y ahora yo, yo mismo,el director de toda esta patulea que toca como una banda de gallinas cluecas,Manuel Ferreira, de Gáscar(Madagascar),esta historia a mí mismo me la contó Jorge Amado,allí,debajo de aquel mango.La batucada renació,la flauta apifanada silbó,las calabazas retumbaron,la marabunta de negros aplaudió y silbó,el agogó tintineó cuatro veces y el director Manuel Ferreira continuó,con voz impostada y solemne,como si recitase:"Simeón era pastor,en Ciria(Siria),una tierra que queda más allá del mar grande,y más allá de nuestra tierra negra,un desierto igual al nuestro.................
………..el primer círio lo llevaba el negro Honório,yagunzo del coronel Misael de Sousa Teles y el segundo círio ,el mulato Juvenal,el más famoso capoeirista de Bahía……
http://www.cervantesvirtual.com/servlet/SirveObras/00364067755914217532268/209440_0005.pdf
Jorge Amado:http://es.wikipedia.org/wiki/Jorge_Amado

Entrenamiento de Malgaches del Ejercito Frances en Egipto ,estilo de Boxeo,Savate o Diamanga Malgache

LIBRO: L'esclavage à Madagascar: aspects historiques et résurgences contemporaines : actes du Colloque international sur l'esclavage, Antananarivo (24-28 septembre 1996)
Escrito por Ignace Rakoto, Université d'Antananarivo. Musée d'art et d'archéologie, Projet Route de l'esclave
Publicado por Institut de civilisations, Musée d'art et d'archéologie, 1997. http://books.google.es/books?id=yQm5AAAAIAAJ&safe=on&pgis=1


Abajo:Egipto:Pot Said-Fête au camp des tirailleurs malgaches : danse guerrière Nakimaukaratie (hommes). A l'arrière plan : stockage du gaz, usine .Arriba:Fête au camp des tirailleurs malgaches : danses guerrière d'Aukazou Droudry (hommes)1918- .autor:Winckelsen, Charles (code opérateur armée OS)








Savate practicado por Zuavos Franceses


FOTOS: :Fête au camp des tirailleurs malgaches : danses guerrière d'Aukazou Droudry (hommes)1918- .autor:Winckelsen, Charles (code opérateur armée OS)

RECORTE LIBRO: PAG611-
T
he new American cyclopædia, ed. by G. Ripley and C.A. Dana Escrito por American cyclopaedia
http://books.google.es/books?id=HGMIAAAAQAAJ&dq=zouaves+savate&as_brr=3&source=gbs_navlinks_s

Artículos:
Em princípios de 1823, o Imperador criou para sua guarda pessoal um Corpo de Estrangeiros constituído por um Batalhão de Granadeiros e comandado pelo Coronel Bellard. O quadro primitivo foi formado por suíços da colônia de Nova Friburgo ou Cantagalo,1 aos quais se ajuntaram vagabundos de todas as nacionalidades, marinheiros desertores e operários sem trabalho. O engajamento por três anos somente, o soldo elevado e exemplos isolados de promoções extraordinárias, incitavam as ambições e, em pouco, havia algumas centenas de homens.Não se fizeram dificuldades para a escolha dos oficiais, a começar por Bellard, antigo Sargento da Guarda Nacional de Paris, mais conhecedor do ofício de negociate do quedo de militar, sendo, defato, com seu espírito mercantil, o principal fornecedor do Corpo.


http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/sf000060.pdf


LA GUARDIA DE LA EMPERATRIZ CARLOTA, SU TRÁJICA AVENTURA EN MÉJICO
En 1832 se había formado una Legión para luchar en Portugal a favor de don Pedro, algunos oficiales habían combatido con la Legión Extranjera Francesa en Argelia, Italia y Crimea, y otros participaban en el ejército de Brasil. Asimismo, sólo tres años antes, había sido objeto de discusión el caso de civiles enganchados en los zuavos pontificios al servicio de Pío IX (borrador de la carta del Ministerio de Asuntos Exteriores A F. Chazal, Bruselas, 25 de agosto de 1864, MAE, CL B 68 III).


http://chloe.dgsca.unam.mx/ehm/ehm28/EHM000002802.pdf


FRANCIA-durante el Segundo Imperio, se formón una Compañía de soldados negros (1853). Esta Compañía, años más tarde, se expandió a un cuerpo de infantería indígena que se denominó "Tiradores senegaleses", formado por cuatro compañías con oficiales blancos, y que tenían como uniforme una chéchia, una chilaba con capucha, estivo de los zouaves, un chaleco y un “boléro” de paño azul ribeteado de amarillo, y pantalones de los llamados "turcos" en cotonada o paño azul. El personal fue aumentado progresivamente, hasta formar un regimiento en 1884. También hubo Tiradores gaboneses (1887), haoussas (1891) annamitas, estos últimos formando un regimiento; tonkineses (1884), de los Voluntarios de la Reunión (1883-1885); Tiradores sakalaveses, que se emplearon durante la campaña de Madagascar de 1885, incluso Tiradores comorenses, de Diégo-Suarez. http://www.militar.org.ua/foro/reduccion-infanteria-marina-sobredimensionada-t14647.html
MEXICO:1862-500 Zuavos Franceses parten para México. http://books.google.es/books?id=WOECAAAAYAAJ&pg=PA66&dq=zuavos+mexico&lr=&as_brr=3&ei=xil1Sqe4EqbUyQS7s5H9Ag#v=onepage&q=zuavos&f=false

LOS INMIGRANTES COREANOS MIRANA LOS BRASILEÑOS Y VICEVERSA

Decreto-lei n. 528, de 28 de junio de 1890, Artigo 1°), prohibía la entrada de asiáticos y africanos, y treinta años más tarde, el gobierno amplió esa prohibición a todos los que él considerase ‘africanos’ o ‘asiáticos’, incluyendo aquellos que jamás habían estado en África o en Asia. La inmigración fue, ‘de facto’, la construcción de la identidad nacional
(Lesser, 1999).
http://docsgedime.files.wordpress.com/2008/02/tc-eun-mi-yang.pdf

Capoeira Belem de Pará -1890

Uma história do negro no Brasil (pag 246)
de Wlamyra Ribeiro de Albuquerque

...............O êxito da economia paraense atraiu para a região amazônica, entre 1890 e 1910, trabalhadores nordestinos e imigrantes europeus, principalmente portugueses. A interação entre esses trabalhadores levou à incorporação pela capoeira paraense de armas próprias às lutas portuguesas, assim como golpes e hábitos dos capoeiristas baianos, cearenses e pernambucanos. No Rio de Janeiro, essa convivência entre negros, imigrantes pobres e migrantes de diversas regiões do país nas ocupações braçais, principalmente na estiva, ampliou, ainda mais, os tipos sociais que praticavam capoeira. Entre os praticantes estavam portugueses, espanhóis e italianos que trabalhavam no porto, operários nordestinos, soldados, brasileiros brancos e pobres. Não eram apenas os negros que podiam ser facilmente identificados como capoeiras pelo andar gingado, as calças de boca larga e a argolinha de ouro na orelha, sinais de valentia.
http://www.ceao.ufba.br/livrosevideos/pdf/uma%20historia%20do%20negro%20no%20brasil_cap09.pdf

LAS TROUPES DE MARINE -FRANCE

foto: 1913-Soldados Malgaches Marsella-Fr. http://gallica.bnf.fr/ark:/12148/btv1b69261315.r=malgaches.langES


Journal: defaite des Sakalaves
El origen de las tropas negras :El primer antecedente de empleo de nativos en las fuerzas de las colonias francesas en ultramar, se remonta a mediados del siglo XVIII, en que se organizó un cuerpo de cipayos en las posesión de la India (cipayo provienen de la voz persa “sipahi”, que significa "hombre de guerra"), pero dicho cuerpo se disolvió tras la Guerra de los 7 años, en que Francia tuvo que ceder los establecimientos de la India a Inglaterra (mejor dicho, a su Compañía de las Indias); esta experiencia puso de manifiesto que era posible crear cuerpos similares con otros indígenas de las colonias. La prueba se intentó en Guyana, donde no dió resultados alentadores, y luego se volvió a intentar en el Senegal, donde, durante el Segundo Imperio, se formón una Compañía de soldados negros (1853). Esta Compañía, años más tarde, se expandió a un cuerpo de infantería indígena que se denominó "Tiradores senegaleses", formado por cuatro compañías con oficiales blancos, y que tenían como uniforme una chéchia, una chilaba con capucha, estivo de los zouaves, un chaleco y un “boléro” de paño azul ribeteado de amarillo, y pantalones de los llamados "turcos" en cotonada o paño azul. El personal fue aumentado progresivamente, hasta formar un regimiento en 1884. También hubo Tiradores gaboneses (1887), haoussas (1891) annamitas, estos últimos formando un regimiento; tonkineses (1884), de los Voluntarios de la Reunión (1883-1885); Tiradores sakalaveses, que se emplearon durante la campaña de Madagascar de 1885, incluso Tiradores comorenses, de Diégo-Suarez.
http://www.militar.org.ua/foro/reduccion-infanteria-marina-sobredimensionada-t14647.html

Zuavos de Bahia y Zouaves franceses

Recorte libro:I die with my country Escrito por Hendrik Kraay,(pag 73) http://books.google.com/books?id=dAlCUC2XQqMC&hl=es
NOTA DEL PESQUISADOR:Que relación tienen los Zuavos de Bahía y los Zouaves franceses que fueron reclutados de toda Africa incluidos los Sakalavas malgaches practicantes de Moringue y tambien reclutados hombres de la Isla Reunión?




DIBUJOS: (abajo)Zouaves-Francia y Zuavos da Bahía(arriba): http://saladepesquisacapoeira.blogspot.com/2008/12/corpos-de-voluntrios-da-ptria.html





1865/1870 - O exército voltaria a usar o capoeira a seu favor por ocasião da guerra do Paraguai (1865-1870), quando grupos de capoeiras foram alistados e seguiram para a guerra como os Voluntários da Pátria. Tiveram participação fundamental para a triste vitória do exército brasileiro. - as maltas da Bahia foram desorganizadas por ocasião da guerra do Paraguai, pois o governo da província recrutou a força os capoeiras que fez seguir para o Sul como “voluntários da Pátria”. (Carneiro, 1977)- Marcílio Dias, herói que defendera o Brasil a bordo do Parnahyba, fora recrutado para a guerra por ser capoeira – “capoeirava a frente de uma banda de musica”. (Reis, 1997)- nas companhias dos Zuavos Baianos é enaltecida por infringir derrota aos paraguaios no assalto ao forte de Curuzu, destacaram dois capoeiras no combate corpo a corpo, os Alferes Cesário Alvaro da Costa e Antonio Francisco de Melo; este, teve sua promoção retardada devido a seu comportamento. Observando o comandante que “o cadete Melo usava calça fofa, boné ou c hapéu à banda pimpão e não dispensava o jeito arrevesado dos entendidos em mandinga”. (Reis, 1997, p. 55)

1871 – é preso por capoeira um cidadão francês – José Croset – na Lapa, e processado por violação do artigo 116 do Código Criminal que previa o desrespeito a autoridade e resistência a prisão. (Reis 1997) .

Desarrollo del Reconcabo Sur-Bahiano y la gran seca del Nordese(Gran éxodo )

NOTA DEL PESQUISADOR: Con el éxodo del sertao,la población de Fortaleza pasó de 25.000 a 130.000 habitantes.En Ceará ,al final de 1878 murieron 50.000 personas y varias decenas de miles en otras provincias del Nordeste.Huyeron hacia la costa unas 400.000 personas.Se envió gete hacia el Amazonas y Pará para evitar disturbios por la hambruna. Se expandió la viruela muriendo 1/3 de la población de Ceará en 1879 .La epidemia se llevó ,poe le éxodo poblacional, hasta Belém y Rio de Janeiro. 1888-BAHIA ,gran sequía,éxodo poblacional,emigración.
1876-78:La Gran Seca del Nordeste de Brasil: libro:Holocaustos de la era victoriana tardía Escrito por Mike Davis. http://books.google.es/books?id=_Kd9-pw6WTMC


ASPECTOS DEL DESARROLLO REGIONAL
EN EL RECÔNCAVO SUR BAIANO:
EL CASO DEL MUNICIPIO DE CACHOEIRA - BAHIA - BRASIL
ÁUREA CÔRTES NUNES DE OLIVEIRA FONSECA
La unidad agroindustrial de la producción del azúcar, en el Recôncavo Sul, en ese primer momento, se centró en los grandes cultivos, en el trabajo esclavo y en el ingenio. En 1670, había en Bahía 174 ingenios productores de azúcar y por vuelta de 1750, este número llegó a alcanzar 1.200 unidades en todo el Estado, de los cuales solamente 100 ingenios estaban
localizados en el Recôncavo Sul, la única región productora de azúcar, ya que las otras producían sólorapadura melaza y aguardiente de caña. A partir de 1760, tuvo inicio el proceso de decadencia de los ingenios de azúcar, coincidiendo con el surgimiento de nuevos centros realizadores mundiales, como Cuba, Filipinas y Java, que utilizaban nuevas tecnologías, moliendas verticales y la reutilización de las fibras de caña como combustible, en sustitución a la leña. Tales procedimientos aumentaban el rendimiento industrial hasta 30%.
En el siglo XVIII, la Villa de Cachoeira, era el segundo núcleo poblacional de Bahia. La cultura del tabaco, introducida en 1760, fortalecía la Villa que rápidamente se transformó en el principal centro de elección y manufactura del Estado. De su puerto, embarcaba toda la producción de tabaco, bien como la de azúcar de la región, sin embargo el movimiento de Porto de Cachoeira no era decurrente sólo del azúcar y del tabaco. Se daba en aquella parroquia actividades típicas de un puerto terrestre, con un intenso comercio parecido al del puerto marítimo de la Capital de la Provincia de Bahia. La navegación a través de Río Paraguaçu, desde su ría en Bahia de Todos os Santos hasta el Porto de Cachoeira, propiciaba condiciones geográficas favorables para hacer de esta Villa la principal vía de acceso de las mercancías europeas para la región baiana, y viceversa.
http://www.tdr.cesca.es/TESIS_UB/AVAILABLE/TDX-0130107-130628//02.ACNO_RESUMEN_CASTELLANO.pdf

Análisis comparativo de estudios de caso: inmigrantes chinos en Sao Paulo, Brasil, y Lima, Perú


Grabado:Largo da Glória, 1821 - Henry Chamberlain (Chino ,vendedor ambulante).


Nota histórica sobre la inmigración china al Brasil y a Sao Paulo :
Durante la colonia, los jesuitas portugueses que venían de Macao a Brasil traían imágenes de la Virgen con facciones orientales y las ponían en las iglesias barrocas de los pueblos del interior. Pero no se sabe de inmigrantes chinos antes del siglo XIX. Se considera que en 1810 vinieron al Brasil los primeros 400 trabajadores chinos contratados para el cultivo del té. (1)
Algunos de ésos más tarde se volvieron vendedores ambulantes: hacían pasteles y los vendían en las playas. Construyeron pastelerías que poco a poco se extendieron en todo el Brasil: en la década de 1950 la mayoría de los pasteleros eran de origen cantonés. Éstos frecuentemente ayudaban a sus amigos y parientes en China que querían emigrar, para que ingresaran a Brasil y les ayudaran en sus empresas. El primer restaurante chino en Sao Paulo abrió a fines del siglo XIX; actualmente hay más de 300, de Shanghai, Cantón, Formosa (Taiwán) y del norte de China. En los centros comerciales hay puestos de “comida rápida” china y hay restaurantes chinos que atienden a domicilio (Yang 1994).
http://bibliotecavirtual.clacso.org.ar/ar/libros/aladaa/benavi.rtf

Museu do Imigrante
ENTRADA DE IMIGRANTES NO BRASIL – 1870/1907
1870- 1907 ,202.679 inmigrantes de origen desconocido en Brasil.
http://www.diasmarques.adv.br/artigos/Artigo_Imigracao_Estadao2.pdf
Com a interrupção do tráfico negreiro em 1850, a falta de mão-de-obra ocorreu. Com isso, o governo brasileiro adotou uma nova política. A partir de então, uma nova orientação subordinando-se, ao fornecimento de mão-de-obra para a lavoura cafeeira. Maejima (2005) afirma que a legislação brasileira considerava imigrantes todos os passageiros de terceira classe que viessem ao país com passagens pagas por si ou por terceiros.
Para Martins (1980) a emigração era um “negócio” entre Estados e o “grande capital”, envolvendo o homem tornando migrante entre lugares. A corrente migratória dependia de acertos diplomáticos entre os países interessados. A vontade do imigrante tinha de ser traduzida conforme as vontades das classes dominantes do seu país e do país de destino. Era um negócio que envolvia bancos poderosos, companhias de navegação, ferrovias, agenciadores e traficantes.
Os imigrantes que pagavam as passagens por si próprias eram considerados pertencentes à imigração espontânea. Já os que tinham passagens pagas por terceiros era considerado imigração dirigida ou subsidiada.
Segundo Prado Junior (1986), os imigrantes que chegavam em grupos no porto de Santos eram imediatamente embarcados e conduzidos de trem para São Paulo até a Hospedaria dos Imigrantes – atual Memorial do Imigrante. De lá eram enviados para as fazendas em todo o Estado de São Paulo. Os principais contingentes de imigrantes que aportavam no porto de Santos eram de descendência italiana, alemã e portuguesa. De acordo com Fausto (1997), neste período havia um preconceito aos descendentes da Ásia e da África. Segundo o artigo 1º do Decreto nº 528, de 28/06/1890, de regulamentação do Serviço de Introdução e Localização de Imigrantes: “os indivíduos válidos para o trabalho, não criminosos, não mendigos e indigentes, não indígenas
da Ásia e da África têm livre entrada nos portos
”.
http://biblioteca.rosana.unesp.br/upload/Thaisa.pdf

845-1852-El Hundimiento de 105 navios negreros en las costas de Brasil

A importação do trabalhador livre se desenvolve de forma acelerada, espalhando colônias na capital e em inúmeras regiões do interior de São Paulo, totalizando a entrada no país de 60.000 colonos europeus. Era sangue novo na terra, gente resoluta, que iniciava povoações e que ajudavam a criar a grandeza do Estado de São Paulo.
Em 7 de novembro de 1831 é promulgada a Lei que suspende o tráfico de escravos no Brasil, uma lei que tentava salvar as aparências e que foi ridicularizada por todos, pois não refletia a vontade nacional. Nos 15 anos que se seguiram, entraram no Brasil 300 mil escravos
contrabandeados.
As pressões inglesas para acabar com o tráfico negreiro a partir do fim do século XVIII
se intensificaram ano a ano. Os ingleses começaram a se importar com o conceito de igualdade
após 1750. Isso porque, para ampliar o mercado consumidor de seus produtos manufaturados,
era necessário multiplicar também o número de trabalhadores. A Inglaterra queria o fim do tráfico, devido à concorrência do açúcar brasileiro com o produzido nas Antilhas. As pressões da Inglaterra para que pusesse fim ao tráfico chocaram-se contra os interesses dos escravistas. Estes, fazendeiros ou traficantes, argumentando que a influência da Inglaterra lesava a soberania nacional, conseguiu propagar um forte sentimento antibritânico, que se difundiu pelas camadas populares. Mas o tráfico continuou, e a Inglaterra não desistiu. Sentindo-se prejudicado por
medidas protecionistas tomadas pelo Governo imperial, promulgou em 1845, o Bill Aberdeen.
Essa lei equiparava o tráfico negreiro à pirataria, dando a marinha o direito de apresentar os navios negreiros que encontrasse. Os ingleses invadiram portos brasileiros, afundaram navios, incendiaram tumbeiros em alto-mar, mataram marinheiros portugueses e jogavam os negros às águas.
Os ingleses foram condenados por essas atribulações, mas estavam amparadas por um
documento assinado em 1810. A finalidade do documento era em acabar com o tráfico e abrir o
campo para a repressão inglesa. Os acontecimentos políticos obrigam a corte a voltar para Lisboa em 11821 e em 1822 o Brasil proclama sua independente. Em 1826, para reconhecer a independência, exigiu que o tráfico cessasse até 1830. Como esta medida não foi adotada, passou a pressionar o governo. Por isso, em 07 de Novembro de 1831, foi promulgado a primeira lei proibindo o tráfico negreiro. Essa lei tornava livres todos os negros vindo da África, e ilegal o comércio de escravos. Mas não só não comprida como o tráfico aumentou. Por isso, em Agosto de 1845, o parlamento inglês aprovou numa lei (Bill Aberdeen), que declarava ilegal o tráfico de escravos africanos e determinava que seus infratores fossem julgados pelos tribunais da marinha inglesa. Isso quer dizer que, de 1845 a 1852, os ingleses capturaram e afundaram 105 navios nas costas brasileiras.
A Inglaterra estava gastando muito com as esquadras que perseguiam os traficantes. Na
verdade todo o sentimento humanitário dos ingleses em favor da abolição pesava bem pouco.
Em 1826, criou-se uma barreira de intolerância aos ingleses. Brasil criou uma barreira de medo e ódio, porque, havendo o fim do tráfico, os ingleses dominariam o Brasil, como dominaram Portugal. Mas, os ingleses sofriam com a oposição interna dos poderosos industriais exportadores do norte, além de perderem com a baixa nas exportações. Dessa maneira, a Inglaterra vai obrigar o Brasil a tornar o único caminho capaz de enfrentar o seu imperialismo, quando decide que o tráfico não pode continuar. A luta inglesa pelo fim do tráfico vai levar o Estado brasileiro à modernização. Em 1850, a lei Eusébio de Queirós proibiu o tráfico de escravos. Como houvesse muito contrabando de escravos, em 1854 a lei Nabuco de Araújo criou uma fiscalização mais severa e estabeleceu pesadas penas aos traficantes. O fim do tráfico vai levar o Império, as fazer as pazes com a Inglaterra, onde surgirão relações com o capitalismo inglês, que permitirá uma modernização do país, aumentando o grau de dependência ao seu imperialismo. Em 1850, a Lei Eusébio proibiu o tráfico negreiro. Com o preço dos escravos subindo, os produtores foram obrigados a encontrar alternativas mais baratas. A eliminação do tráfico não modificou a estrutura da escravidão, mudou apenas a forma de abastecimento, dando incentivo ao comércio interno. É dessa maneira que se afirma que o tráfico acabou, mas a escravidão continua.
http://www.bibliotecavirtual.sp.gov.br/docs/pesq_escravidao.pdf.
UBTERFÚGIOS E NOVOS PADRÕES DE ORGANIZAÇÃO NO TRÁFICO
ILEGAL DE ESCRAVOS: O CASO DO BRIGUE ASSEICEIRA

Para dar continuidade ao comércio atlântico de escravos para o Brasil após sua proibição, em 1830, será empregada uma série de estratégias e subterfúgios com a finalidade de fugir das
dificuldades colocadas no caminho daqueles que queriam dar prosseguimento a este
“infame comércio”. De acordo com Herbert Klein,“Em muitos aspectos, o comércio pré-1830 seguiu os moldes do comércio do século XVIII no que toca ao armamento, transporte de escravos e organizaçãocomercial. Mas a era pós-1830 iria registrar novos desenvolvimentos em todos os
aspectos do comércio, da compra inicial dos escravos na costa africana ao financiamento das viagens, e à venda final dos escravos. Todas estas novas estratégias foram concebidas para contornar a intervenção militar directa dos Britânicos e / ou a necessidade de subornar funcionários americanos para poderemdesembarcar os escravos nas Américas.”

Entre as mudanças operadas no comércio escravista em função de sua passagem para
a esfera da ilegalidade temos: aumento da importância de se ter representantes permanentes
na Costa da África, a partir da necessidade de redução do tempo em que uma embarcação aí
deveria permanecer até completar a sua carga; no lugar dos navios negreiros, recorreu-se
cada vez mais aos navios de carga, utilizados no transporte direto de mercadorias da
América, Europa e Ásia para a África, onde seriam trocadas por escravos; desenvolvimento
de novas formas de financiamento do negócio, com a formação de sociedades ou empresas
interessadas em custear as despesas de muitos navios e expedições com certo grau de
estabilidade, dispersando os riscos e reunindo o capital necessário para a manutenção de uma
presença constante em África; dispersão dos embarques na costa centro-ocidental africana e
a conseqüente emergência de novas opções de abastecimento. Todas essas mudanças foram
de suma importância para o prolongamento do tráfico atlântico por mais algumas décadas.
http://www.labhstc.ufsc.br/poa2005/05.pdf.

Sultanato de Angoche (Canal de Mozambique)

Recorte Libro:(pag 85) 1842-Portugal-Inglaterra-Tratado de persecución de tráfico de esclavos
Curso de direito civil portuguez Escrito por Antonio Ribeiro de Liz Teixeira. http://books.google.es/books?id=7jhwhZbXTxQC&pg=PA81&dq=escravos+orientaes&lr=&as_brr=3





Poco antes de 1752 (año en que fue visitada por Francisco Moraes Pereira) la ciudad fue reconstruida en un nuevo emplazamiento próximo en la playa después de haber sufrido destrucciones serias en la lucha contra los Macua.. Se hablaba el árabe y había una escuela alcoránica. Unos pueblos bantúes ( los impamella marundi y los marrevoni lomwe makwa) se establecieron (comienzos del siglo XIX) en las tierras de la región, y pasaron a controlar las rutas de caravanas hacia Angoche a las que imponían tasas). Los decretos de Sa Bandeira de 1836 que abolía el comercio de esclavos y el decreto de 1842 que prohibía la exportación, hicieron que Ilha de Moçambique y Quelimane dejaran de ser puertos adecuados a la finalidad del tráfico de esclavos y lugares complicados por los traficantes (Negreiros) entre los que muchos oficiales portugueses y habitantes de origen portugués (moradores). Los esclavos eran exportados a Brasil, Cuba e isla Mauricio y más tarde también en la isla de la Reunión y las rutas comerciales eran dominadas por portugueses y brasileños, franceses y Sakala de Madagascar(pueblo sakala ,practicante de moringue )http://www.ikuska.com/Africa/Etnologia/Pueblos/sakalava/index.htm). La abolición fue mal acogida por los "moradores" portugueses que incluso proyectaron una independencia unilateral de Angola y Mozambique bajo protección de Brasil (donde la esclavitud fue legal hasta el 1850). . Los moradores optaron finalmente por recolocar su tráfico a Angoche donde ya habían establecido sus feitorias (factorías) en 1847. . Después del 1842 barcos cubanos y brasileños comenzaron a frecuentar esta zona para negociar con esclavos. El sultán estaba determinado a controlar las caravanas y crear su propio suministro de esclavos en el continente, muchos de los jefes de la costa habían emparentado con el sultán por matrimonio y algunos esclavos llegaban, pero el sultán necesitaba controlar políticamente la zona.

1841-Malgaches en Rio


recorte libro (pag 36).Nota del pesquisador:Hay otra ediciónes anterióres
LIBRO:Souvenirs d'un aveugle Escrito por François Arago, Jules Janin
Edición: 4 - 1868 - 412 páginas .


recorte libro:(pag 161)
Routes et marchés d'esclaves Escrito por Marguerite Garrido-Hory, Groupe international de recherches sur l'esclavage dans l'antiquité, Institut des sciences et techniques de l'antiquité. http://books.google.com/books?id=MwH50GU0TRkC&pg=PA208&dq=esclaves+Rio+de+Janeiro&lr=&as_brr=3&hl=es




libro:(pag 44)-1841-Esclavos de Madagascar en Rio de Janeiro.



Acerca de este libro
Leer este libro
Viaje pintoresco al rededor del mundo Escrito por Jules Sébastien César Dumont d'Urville .




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Danza Chega ó Sega (En Brasil ,Chica)

RECORTE LIBRO:pAG 60.
Viaje pintoresco al rededor del mundo Escrito por Jules Sébastien César Dumont d'Urville. http://books.google.es/books?as_brr=3&id=AYcBAAAAYAAJ&dq=trafico+esclavos+madagascar+mozambique&q=madagascar


1837-Rio de Janeiro Capoeira,Berimbau y Chica (Sega de Mascarenas)


Brésil .Escrito por Ferdinand Denis, Ferdinand-Jean Denis, César Famin
Bibliogr. Nachweis: Borba de Moraes (rev. ed.) I, S.256 ; Bosch, Brasilien 417.
1837 - 416 páginas

http://books.google.es/books?id=SioVAAAAQAAJ&vq=chinois&source=gbs_navlinks_s

¿Sega en Brasil? denominada Chiba ó Chica (Berimbau)

RECORTE DE LIBRO:
festas e tradicoes populares do brasil‎ - Página 239de melo morais filho Durante o século XIX, no Brasil, em jantares festivos, comemorações íntimas, ... (3) Não conheço Chiba no norte do Brasil Pereira da Costa ...
SEGA: Danza "CHICA" en Brasil:



de Mário D. Frungillo - 2003 - 424 páginas
Plural de "chingan- ga" (África). viola Cordof. perc., sf, pl. ... quando toca em dupla ou no trio de "berimbaus" estilo 'angola' (Brasil). viola de arame

Capoeira en el microscópio (Ver más informaciónes en Pagina Principal

GRABADO:
Jogo de capoeira na Bahia, década de 1820.
http://saladepesquisacapoeira.blogspot.com/2009/08/1733-carolina-del-sur-boxeador-y.html




CAPOEIRA ANGOLA: CULTURA POPULAR E OJOGO DOS SABERES NA RODAPedro Rodolpho Jungers Abib Origens de uma tradição...........Desde a década de 1940, afirma Luiz Renato Vieira (1998), antropólogos como Herskovits têm apontado para a existência de “danças de combate” que trazem semelhanças com aquilo que conhecemos hoje como capoeira, não só na África - como o Muringue, em Madagascar -, como também em vários pontos da América, nos locais em que a diáspora negra se instalou. Relatos sobre o Mani em Cuba, e a Ladja na Martinica são dois exemplos dessas práticas. Sobre a Ladja, Vieira mostra a impressionante semelhança com a capoeira, verificada não somente do ponto de vista da execução de movimentos e golpes, como, o que é mais importante, o fato de congregar aspectos lúdicos, musicais (pratica-se ao som de atabaques) e de combate corporal.

A transição da mão-de-obra escrava para a livre no perímetro urbano de Maceió (1850 – 1898)

“Na impossibilidade de os fazer retornar às terras de origem, criou o Governo Brasileiro uma legislação regulando a espécie (1834-35). Os negros poderiam ser aproveitados em serviços públicos ou até mesmo serem contratados por particulares, (tendo sua emancipação depois de 14 anos de serviços prestados ao governo)” (DUARTE, 1981, p.76). Uma outra figura começara a surgir na paisagem maceioense, os “negros de Nação” que foram compondo aos poucos a massa de trabalhadores livres que formaram a estrutura da cidade. Outro empecilho verificado contra a eficácia do governo da Província foi o surto da cólera. A epidemia, que teve seu auge no governo de Sá e Albuquerque, encontrou um território sem infra-estrutura para enfrentá-la. Assuntos como o tráfico de negros, passariam ao comando de instituições externas, como por exemplo, o Vice-Consulado Britânico (cf. DUARTE, 1981, p.10). Pesquisando os documentos existentes no acervo do Arquivo Judiciário de Alagoas, acabamos encontrando um documento bastante ilustrativo. É superiormente interessante por se tratar de uma petição que envolve a ação de um curador em um episódio envolvendo o caso de tráfico com um escravo. Passo a narrar: o autor do documento é “João, preto africano”, e é datado de 9 de abril de 1885. João tinha 40 anos e sua matrícula é de agosto de 1872. Na petição existe a alegação de que João fora trazido para o Brasil depois de promulgada a lei de 7 de novembro de 1831 que acabava com o tráfico de escravos. “..., tendo sido importado para o Brazil depois de promulgada e em seu inteiro vigor a lei de 7 de novembro de 1831, que extinguiu o tráfico de escravos da Costa d’África, ...”
FUENTE:(ACERVO HISTÓRICO DO ARQUIVO JUDICIÁRIO/AL, AHAJ, 1885, Cx. 003, Doc. 06).
http://monografias.brasilescola.com/historia/a-transicao-maodeobra-escrava-para-livre-no-perimetro-.htm

La “faccao brasileira" 1821-1825

mapa:esclavitud:http://unesdoc.unesco.org/images/0013/001337/133738e.pdf#page=9


.- Independentistas y liberales brasileños en África (1820-1840)
Más significativo tanto en cantidad de personas envueltas como en contactos es el caso de los movimientos que se desarrollan a partir de inicios de los 20, en que se gestó una red de independentistas, partidarios del libre comercio y traficantes de esclavos entre Brasil, Mozambique y Portugal, y probablemente también con Angola y Argentina. Ello generó varios movimientos en pro de la independencia de Mozambique, algunos de los cuales fueron gestados por logias en las que participaban africanos creoles, americanos y europeos.
En Brasil se produjo la revolución liberal en 1821 y la independencia en 1822.
Paralelamente se estaban dando avances de parte de Portugal para la abolición del tráfico de esclavos. La unión de las ideas liberales y las independentistas con los deseos de mantener el tráfico de esclavos generó, entre 1821 y 1825, en Mozambique, más de un intento de independizar la región para unirla a Brasil. Se gestó allí lo que se denominó la “faccao brasileira”, grupo de personas que apoyaban esta iniciativa. Es de notar que desde antes de 1820 había mozambicanos que iban a estudiar a la Isla de Francia (actual Mauricio)desde
donde volvían “con costumbres bastante afrancesadas”
(Véase Capela, p. 195-196).
Otro movimiento se detectó hacia 1830 en que un grupo de liberales y masones de Río de Janeiro, en el que participaban importantes negreros, había establecido relación con los “rebeldes” de África, donde predominaban también los traficantes de esclavos. Por esta época, varios negreros que habitaban Mozambique abandonaron la región para trasladarse
con sus fortunas a Brasil
(Véase Capela, p.16 y Rocha, p.212-213). Es importante destacar
que en julio de 1830 en Mozambique comenzó a ser divulgado el periódico Brasil Imparcial, enviado desde Río de Janeiro, distribuido por Antonio Mariano da Cunha.
http://web.usach.cl/revistaidea/html/revista%202/html/pdf/devesfinal.pdf.

Nous pensons même que le Moring a été pratiqué à l’Île Maurice et aux Seychelles où il a complètement disparu aujourd’hui. Une danse guerrière qui reprend quelques techniques du Moring et qu’on appelle le « Tingue » existait autrefois aux Seychelles1. Le terme « Tingue » est lui-même à rapprocher du mot malgache « Ringa » qui signifie littéralement lutte ou combat. Le « Ringa », lutte traditionnelle malgache, se pratique dans le sud de Madagascar.
http://www.celat.ulaval.ca/histoire.memoire/b2006/Fuma.pdf
NOTA: 1830 -Rio de Janeiro-14.000 Franceses en la Ciudad:
( pag89) http://books.google.com/books?id=TjETAAAAQAAJ&pg=PA12&dq=peuples+sauvages+de+rio+de+janeiro&as_brr=3&ei=uNBqSpvSBJeMyQSarYySAg&hl=es

1822-Bobre,berimbau de Mascarenas en Haití


fotos:NegritaL'arc musical (bobre à la Réunion) .http://www.college-matzenheim.fr/college/matieres/francais/contes/contes.htm


libro: Creolization of Language and Culture Escrito por Robert Chaudenson, Salikoko S. Mufwene
http://books.google.es/books?as_brr=3&id=iTmkzBKdA48C&dq=sega+danse+des+noir&q=BOBRE