Grabado: Chegada de D. João VI e da corte portuguesa ao Rio de Janeiro, 07/03/1808 - A nau "Príncipe Real" acaba de fundear (ao centro); o Vice-Rei e nobres se aproximam para ir a bordo.A nau inglesa "Marlborough"(à esquerda) e o forte de Villegaignon(à direita)disparam salvas.
Tela de Geoff Hunt, RSMA, reproduzida no texto da palestraTransferência da capital e da corte portuguesas para o Rio de Janeiro - 1807-1808 e versão em inglês.
Tela de Geoff Hunt, RSMA, reproduzida no texto da palestraTransferência da capital e da corte portuguesas para o Rio de Janeiro - 1807-1808 e versão em inglês.
LIBRO: Dom Pedro, Escrito por Neill Macaulay.(PAG26): http://books.google.es/books?id=__0KrEZGkmUC&pg=PA341&dq=Jos%C3%A9+Egydio+Garcez+Palha#PPA26,M1
NOTA DEL PESQUISADOR:Algunas fechas deben de revisarse nuevamente por tener citas con fechas que no son coincidentes.En esta época ya había esclavos MALGACHES(Moringue) en Bahía.Ver cita:
"Trafico de escravos - Escravos estes que foram trazidos para os diferentes países das Américas e das Antilhas, provenientes de regiões da África escalonadas de maneira descontínua, ao longo da costa ocidental, entre Senegâmbia e Angola. Provenientes, também, da costa oriental de Moçambique e da ilha de São Lourenço, nome dado época a Madagascar."
A Transferência da Família Real para o Brasil:
Suas Consequências
Suas Consequências
7.2. Chegada de D. João à Baía
D. João desembarcou na cidade da Baía60 a 22 de Janeiro de 1808, tendo recebido provas de muita estima e admiração por todos os habitantes que se dirigiram para o saudar ou simplesmente a vê‑lo, saudado pelo capitão‑general da colónia – o conde da Ponte e pelo arcebispo, por entre as mais vibrantes aclamações do povo. “A armada, desviada do caminho ordinario dessas navegações, o que visou foi verificar de passagem o que de real e positivo havia nas conjecturas dos entendidos, e essas conjecturas se confirmaram plenamente.” 61
D. João desembarcou na cidade da Baía60 a 22 de Janeiro de 1808, tendo recebido provas de muita estima e admiração por todos os habitantes que se dirigiram para o saudar ou simplesmente a vê‑lo, saudado pelo capitão‑general da colónia – o conde da Ponte e pelo arcebispo, por entre as mais vibrantes aclamações do povo. “A armada, desviada do caminho ordinario dessas navegações, o que visou foi verificar de passagem o que de real e positivo havia nas conjecturas dos entendidos, e essas conjecturas se confirmaram plenamente.” 61
60 Vd. SAMPAIO, Theodoro – Historia da Fundação da Cidade do Salvador. Bahia: Tipografia Beneditina LTDA., 1949.
61 Vd. IDEM, Ibidem, p. 106.
61 Vd. IDEM, Ibidem, p. 106.
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