artigo publicado na revista "Jornal do Exercito" em Abril de 1983. Resumindo, trata-se da arma de Dom Diogo de Sousa, 1.° Conde do Rio Pardo, que nasceu em Lisboa a 17 de Maio de 1755 e faleceu em 12 de Julho de 1829. Como oficial de carreira foi nomeado Governador-Geral de Moçambique (1793). Cinco anos mais tarde foi para o Brasil, Maranhão. Em 1807 foi encarregado de organizar a nova Capitania de Rio Grande do Sul, onde criou as vilas de São Pedro e de Rio Pardo atraindo para ali grande número de colonos. Em 1810 recebeu ordens para ocupar Montevideu que estava em revolução, tendo os seus caudilhos violado a fronteira brasileira. Destruiu as forcas de Artigas. Em 1812 foi no nomeado Vedor da Casa Real. Em 1815 recebeu o titulo de Conde do Rio Pardo e o grau de cavaleiro da Torre e Espada. Em 1816 foi nomeado Vice-Rei da Índia onde se destacou por uma governação considerada brilhante. Em consequencia da revolução de 1820, acabou por ser preso em Goa em 1821 e liberto pouco depois, jurando a constituição em 1822. Em 1824 foi nomeado Conselheiro da Guerra, em 1825 Presidente do Conselho Ultramarino e em 1826 Par do Reino. Dom Diogo de Sousa entrou em combate em três continentes levando consigo esta sua espada.
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