martes, 8 de septiembre de 2009

Malgaches em Bahía 1720

GRAFICA: Esclavos del Este de Africa llegados a Rio: http://books.google.es/books?id=47bVbCRcEJ4C


Mina, Angola e Guiné: Nomes d’África no Rio de Janeiro Setecentista
Mariza de Carvalho Soares *

...........A contra-costa não faz parte da rota dos negreiros que abastecem o Brasil. Mesmo
assim existem, segundo Antonil, “...alguns (escravos) de Moçambique, que vêm nas naus da
Índia”.22 Entre os anos de 1720/1722, dezessete adultos da ilha de São Lourenço (antigo nome da ilha de Madagascar) são batizados na Sé. Neste período são também batizados dois adultos moçambiques. A concentração de dezenove batismos num período de três anos indica a escala de uma embarcação vinda da contra-costa. Mostra ainda que, quando se trata de propietários que batizam seus escravos, estes recebem o sacramento num espaço de tempo relativamente curto. Dos dezessete escravos da ilha de São Lourenço quatro são batizados em 1720, onze em 1721 e apenas dois em 1722. Os dois moçambiques são batizados em 1720.



MISMA CITA: (PAG112)
Devotos da cor: identidade étnica, religiosidade e escravidão no Rio de Janeiro, século XVIII
Escrito por Mariza de Carvalho Soares
Publicado por Civilização Brasileira, 2000
ISBN 8520005527, 9788520005521
303 páginas

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